Quimica
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Prática Nº: 2.0
Data inicio: 02 / 03 / 2012
Data termino: 02 / 03 / 2012
TÍTULO:
RECONHECIMENTO DE VIDRARIAS VOLUMÉTRICAS E NÃO VOLUMÉTRICAS POR TRANSFERÊNCIA DE VOLUMES DE UMA SOLUÇAO AQUOSA.
OBJETIVO:
CONHECER OS MATERIAIS VOLUMÉTRICOS E AS TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DESSES MATERIAIS, BEM COMO EFETUAR LEITURA DE MENISCO.
Curso: Técnico de Química
Modulo: Primeiro
Turma: B
Nomes Alunos/nº:
JOSIEL / RA 1201981
MARCIO / RA 1201547
RONALDO/ RA 1203755
VICTOR HUGO / RA1201807 WAGNER / RA 1202231
Escolas Padre Anchieta / Prof.: José Eduardo
I – Fundamentos TEóRICOS -
1- OS TIPOS DE VIDRARIAS VOLUMÉTRICAS E NÃO VOLUMÉTRICA.
a) As provetas: volumes aproximados, sigla TC, graduação ascendente, esvaziamento superior, perda de volume, não indicado para analises quantitativas precisas
b) Pipetas graduadas ou sorológicas: graduação descendente, volume variável, preciso e pouco exato.
Escoamento inferior, sigla TD, bom para transferências de volumes, não indicado para análises quantitativas, são separadas em dois grupos identificadas por faixas em sua extremidade superior para assegurar a precisão/exatidão do volume de entrega:
b.1.1) Com duas faixas estreitas na parte superior indica que o esgotamento é total, deve-se aguardar pelo menos uns trinta segundos após sair todo o líquido, para que, o que ficou aderido a parede do vidro possa se acumular na ponta da pipeta. Esse tipo de marcação indica que deve ser soprada a pipeta, porque esse acúmulo de liquido na ponta faz parte do volume marcado.
b.1.2) Com uma faixa estreita e uma larga ou três estreitas na parte superior, indica que o esgotamento é parcial, mesmo após aguardar os trinta segundos de escoamento, o acúmulo de liquido na ponta da pipeta não deve ser soprado.
b.2) Pipetas volumétricas: tubo de vidro fino, provido de uma dilatação central (bulbo), com diâmetros internos do tubo de