quimica analitica analise de bebidas

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Aluno 1: Dioni Fraisoli
Aluno 2: Fábio Eidi Kataoka
Aluno 3: Juliana Tiburcio
Aluno 4: Pedro Monteiro Colito
Código 1: 1322052
Código 2: 1298933
Código 3: 1322060
Código 4: 1060007
Turma: EA42
Título da prática: Determinação de cobre em cachaça por F AAS empregando diferentes estratégias de calibração.
Data: 13/02/2014

1 INTRODUÇÃO A produção da cachaça teve início aproximadamente em 1532, quando se observou que a borra retirada do processo de concentração de garapa (cachaça) para produção de pães de açúcar, era colocada em recipiente e deixada de um dia para o outro, fermentava produzindo o vinho de cana, que possuía cheiro e sabor diferente, e quando destilado resultava em um liquido transparente, brilhante, e ardente quando ingerido, então deu se o nome água ardente e posteriormente ficou conhecido como cachaça. [1] A produção da cachaça é constituída pela moagem, filtragem, fermentação, destilação, envelhecimento e envase. Durante a destilação a cachaça terá o contato com o cobre, pois o vinho de cana é fervido dentro de um alambique de cobre. Esse processo além de adequar a concentração alcoólica para os níveis previstos por lei (38% a 54% v/v), também contribui para a qualidade da cachaça, já que o cobre catalisa a oxidação de compostos sulfurados de aroma desagradável. [2] A legislação estabelece padrões de identidade e qualidade para a aguardente de cana natural, sendo que o teor máximo de cobre permitido é o de 5 g/L. [1] Quando uma solução com íons de um metal é introduzida em uma chama, gera-se um vapor rico em átomos do metal. Estes átomos são capazes de absorver energia radiante em um determinado comprimento de onda de ressonância, que é, em geral, o comprimento de onda da radiação que os átomos emitem quando excitados a partir do estado fundamental, então, se uma luz com comprimento de onda de ressonância igual à daqueles átomos passar por uma chama que contém os átomos em