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Resp: O autor quis mostrar que as diferenças entre um europeu, um asiático ou africano são encontrados no genoma humano.
8. Leia o décimo parágrafo do artigo, que cita o geneticista Richard Lewontin e comenta como a divisão da humanidade em “raças” pode dar margem a preconceitos. Escreva um pequeno trecho sobre o que achou mais interessante no parágrafo.
Resp: É interessante o fato de a humanidade não reconhecer em outros grupos “raciais” a individualidade de cada pessoa, sendo que este não reconhecimento torna o membro de outros grupos desumanizados.
9. Leia o parágrafo 11 e 12, no item A inexistência biológica de “raças” humanas. Nele o autor apresenta os trabalhos de Lewontin e seu grupo de pesquisadores brasileiros sobre o nível em que ocorre a variabilidade das chamadas “raças” humanas de acordo com a divisão de Blumenbach. A que conclusões eles chegaram?
Resp: Eles puderam concluir que a diversidade alélica interpessoal é maior comparadas a interpessoal e entre as chamadas “raças”.
10. Leia o parágrafo 13ª confirme as conclusões que chegou no item anterior. Que outras linhas de argumentação, segundo o trecho dão suporte à tese de inexistência das “raças” humanas?
Resp: A primeira linha que dá suporte a inexistências das “raças” humanas é a constatação de que a espécie humana é muito jovem e seus padrões migratórios demasiadamente amplos para permitir uma diferenciação e consequentemente separação em diferentes grupos biológicos que pudessem ser chamados de “raças”. A segunda linha é a observação de que uma proporção pequena de todos os alelos de polimorfismos humanos é vista em apenas um continente, ou seja, a vasta maioria da variabilidade genômica é compartilhada entre as chamadas “raças”.
11. Leia a