Que mistérios há na cor das estrelas?
A cor de uma estrela pode nos revelar muito sobre ela. O enfoque desse trabalho ser a temperatura e a composi鈬o qumica da atmosfera estelar, so esses aspectos que interferem diretamente na cor da luz que a estrela iradia e no espectro emitido por elas, que poder ser observado atravs do espectroscpio. A cor da estrela observada a olho nu é definida pela sua temperatura, dessa forma, podemos observar tonalidades que variam do vermelho ao azul. As estrelas mais frias são as vermelhas, cuja temperetura poderá atingir os 3 000 K, já as estrelas alaranjadas atingem os 6 000 K, as mais quentes, por sua vez, podem alcançar a temperatura de 30 000 K sua tonalidade poderá variar do branco ao azul. Nosso Sol é um exemplo de estrela intermediária, pois sua temperatura é de 6 000 K e sua tonalidade é branco-amarelada. Uma das principais diferenças entre o Sol e as milhares de estrelas, é a proximidade em relação à Terra, assim podemos observar o Sol durante todo o dia e os demais astros tem o brilho ofuscado por sua luz. Para falarmos da composição química das estrelas, podemos ressaltar que, as de primeira geração são formadas a partir nuvens cósmicas contituidas de poeira e dos gases Hidrogênio e Hélio. Já as estrelas de segunda geração, como é o caso do Sol, apresentam em sua composição, além de Hidrogenio e Hélio, outros elementos químicos. As estrelas são formadas a partir de poeira cósmica, que se aglomera devido à força gravitácional. A vida de uma estrela se incia quando começa a ocorrer o processo de fusão nuclear em seu interior, região em que sua temperatura é mais elevada, devido as liberações de energia que ocorrem nesse processo. O espectro de uma estrela está relacionado com a diferença de energia entre os níveis energéticos dos átomos que as compõe. O salto de um nível de energia para outro é chamado de salto quântico. Para que o átomo avançe os níveis precisará absorver a quantidade exata de energia