Quase Deus - Resenha

Assim como na sociedade atual, é demostrado ao decorrer um velho do filme paradigma imposto pela humanidade que pessoas que não sejam “brancas” não possuem cargos elevados e nem uma educação superior. Embora as vezes isso possa acontecer, hoje vemos pessoas negras ocupando cargos de alto escalão e há uma maior oportunidade para todos entrarem em uma universidade.
Contudo ao se analisar o contexto histórico, a população negra não era reconhecida e prestigiada como cargos de medicina, seus trabalhos era vistos como sendo mais braçais. E em plena revolução no meio científico, a mente humana se mantinha a mesma do período escravocrata, e ainda continua só que em quantidades reduzidas. Como por muito tempo a população de maior poder aquisitivo detinha os maiores privilégios ficava muito nítida e segregação racial da época, além de não haver um avanço, como nas áreas da saúde, já que fica sujeita a um pequeno grupo que por mais que detivesse o conhecimento teórico não tinha nenhuma base na pratica e no empírico, que também é importante.
Há também um fato muito interessante, que quando se possui um sonho e se está disposto a vencer todas as barreiras, não importa o quanto os julgamentos maliciosos o indivíduo faz o possível e se necessário o impossível para alcançar seus objetivos. Isto mostra que, têm pessoas que por possuir dinheiro e recursos muitas vezes deixam de fazer algo simplesmente por preguiça ou fazem por fazer, e quem não possui isso possui mais motivação que qualquer um com uma posição acida da dele.
O foco deste filme é a narrativa da Segregação Racial. Nos EUA daquela época, os negros eram discriminados, separados como raça inferior, vivendo numa liberdade escravizada, tratados como escória, marginalizados em tudo, onde não podiam frequentar ambientes destinados à elite branca, até mesmo dentro das instituições públicas.