quarto mandamento da ética
As várias faces da excelência moral.
No mundo real a nossa pratica cotidiana, praticamos uma ou mais virtudes, onde muitas vezes uma virtude não consegue aparecer sem a outra.
Primeiramente não devemos ser escravo do dinheiro, liberalidade e magnificência são as virtudes que nos mantêm livres das coisas materiais, ou seja, que nos mostram que as coisas materiais devem estar a serviço da gente e não o contrário.
A liberalidade é o gasto liberal de sua renda de maneira equilibrada, sem exageros, garantindo a satisfação de suas necessidades materiais e seus desejos. Junto com a liberalidade pode vir também a prodigalidade que é o gasto irresponsável e isso não é bom.
A magnificência é uma visão do que é conveniente, dessa forma, podemos dizer que uma pessoa magnificente é conveniente e gasta grandes somas com bom gosto.
No outro extremo fica a mesquinhez que é quase uma irmã gêmea da avareza. A mesquinhez é como um sofrimento constante que atormenta a pessoa, exemplo:
...Obriga a pessoa a calcular e recalcular excessivamente o gasto que irá fazer.
Uma pessoa mesquinha nunca sentirá prazer e será sempre como se algo tivesse sido subtraído dela.
Uns dos extremos da magnificente, que é ao contrario está a pretensão e a ambição, pois uma pessoa pretenciosa deseja coisas que estão além de suas forças, de suas capacidades e que exagera suas realizações, buscando elogios sem méritos e bajulações. Ele ostenta seus erros, não tem vontade de caminha no rumo certo.
Do outro lado a ambição é comum a moral do ser humano, ele sempre terá um desejo de grandeza, de sucesso, de riqueza, de crescimento, mas o importante é que essa ambição seja sempre na dose certa.