Ética
A faculdade de distinguir o bem do mal, de que resulta o sentimento do dever ou da interdição de se praticarem determinados atos, e a aprovação ou o remorso por havê-los praticado. (Aurélio)
Consciência Moral;
Consciência (dicionário) = sentimento ou percepção do que se passa em nós, voz secreta da alma que aprova ou reprova nossas ações.
Consciência = ato de julgar (ato do entendimento, da razão) que julga a bondade ou malícia das nossas ações, ou seja, é um ato concreto de avaliação que o entendimento formula como conclusão de um raciocínio acerca de um problema moral prático, o que significa que não é um sensor que capta automaticamente a luz do certo e do errado. É um raciocínio que pode acertar ou errar e para isso, o entendimento precisa conhecer o bem para poder julgar. (um ignorante em eletrônica não pode dizer com certeza porque o computador não funciona, se arriscar, pode estragar o aparelho). Só conhecendo os princípios e as normas morais é que poderemos julgar bem sobre a qualidade moral das nossas ações.
A consciência moral (juízo da razão) presente no íntimo da pessoa, impõe ao homem fazer o bem e evitar o mal. Ou seja, dentro do íntimo da pessoa há uma lei que leva a fazer o bem, e quando não se busca ou faz o bem, a consciência acusa e faz ter um mal estar: famoso peso da consciência. É algo da natureza humana a busca do bem.
Vícios e virtudes;
Em um dos livros indicados na bibliografia complementar, Os dez mandamentos da ética, (o qual recomendamos a leitura) o autor Gabriel Chalita, trata, no quarto mandamento, sobre o tema virtude.
Virtude é a disposição firme e constante para a prática do bem (Aurélio). Não existe um numero determinado de virtudes. As ações virtuosas sempre estão ligadas ao meio termo, ou seja, a moderação. Ao mesmo tempo, encontram-se entre dois extremos, normalmente considerados pela ética como ações excessivas.
Seguem abaixo alguns exemplos de virtudes e seus