Qualquer um
LAÍS 1ª - A importância de Newton, que, ao formular a lei da gravitação universal, foi o primeiro a teorizar a possibilidade de se colocar um objeto em órbita terrestre. Segundo o físico, a velocidade orbital deveria ser suficiente para manter o objeto em diferentes altitudes, e a força gravitacional existente entre a Terra e o objeto atuaria como resultante centrípeta ao modificar a direção de sua velocidade.
Em 1957, os russos lançaram o primeiro satélite artificial, o Sputnik 1, que, com altitude média de 900 km, realizava uma volta completa ao redor da Terra em 90 minutos.
LORENA 2ª - Desde então, milhares de satélites e estações orbitais são lançados e colocados em órbita por meio de foguetes, dos quais se separam ao atingir o ponto de voo orbital e a velocidade adequada. Suas órbitas podem ser elípticas, circulares ou polares e se situam acima da atmosfera, em altitudes variadas, exatamente para terem uma visão privilegiada de todo o nosso globo.
INGRIDY 3ª - Um bom exemplo são os satélites utilizados em comunicação. Ao se situarem em uma altitude de aproximadamente 36.000 km sobre um ponto do Equador, acompanham o movimento de rotação terrestre e conseguem rapidamente retransmitir sinais eletromagnéticos, como as ondas de rádio e TV, de um ponto da Terra a outro (vale lembrar que esses sinais se propagam com a velocidade da luz - 300.000 km/s).
LUANA 4ª Esses satélites são geoestacionários, ou seja, para um observador na Terra, o satélite encontra-se parado sobre sua cabeça, portanto seu período é igual ao da Terra: 24 horas.
JOÃO 5° - Outro grupo de satélites que se destaca é o GPS (Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global). Esse sistema tem como base uma rede de 24 satélites artificiais, distribuídos em seis órbitas circulares em torno da Terra, a uma altitude de aproximadamente 20.000 km.
JÉSSICA 6ª - Percorrem o comprimento da órbita a cada 12 horas e são colocados