Qualidade software
As coordenações se tornam mais submissas dos sistemas de conhecimentos a cada dia que passa. Hoje, não somente sistemas que podem depositar a vida de pessoas em risco são considerados sistemas de obrigação crítica. Os sistemas de informação de muitas companhias são atualmente caracterizados como de encargo crítico, pois podem gerar espantosos detrimentos financeiros caso haja ocasionais problemas com os mesmos. Essa atividade já provocou volumosos detrimentos no passado e continua gerando. Atualmente, muitos planos de acréscimo de software são principiados e não são terminados, e outros são completados consumindo prazos e estimativas bem acima do que foi estipulado no começo do projeto. Além disso, muitos produtos ampliados possuem um grau muito baixo de qualidade. Conforme [Kruchten 2003], um produto de qualidade deve ter ausência de defeitos e, principalmente, deve atender aos propósitos desejados. Alguma coisa com qualidade deve fazer o que as pessoas querem que ela faça. Se alguma coisa é livre de defeitos, mas não faz o que as pessoas querem que ela faça, essa coisa é um produto desnecessário. A característica de software não pode ser avaliada de forma isolada. Softwares são ampliados pelas organizações atravessadamente de metodologia. Um processo miserável ou a ausência de um procedimento pode ser a origem da baixa qualidade. Sendo assim, a estimativa da qualidade está francamente relacionada com a qualidade de metodologias e artifícios utilizados na avaliação em que acende a demanda por sistemas complexos, com grande culpabilidade no argumento das organizações, a qualidade aparece como um fator ativo no desenvolvimento de software. Sendo assim, cada vez mais, há uma disposição para se instalar em qualidade. Contudo, uma das primeiras parábolas encontradas na demarcação e implantação de um fluxograma de qualidade está em abranger o que, de fato, expressa qualidade de software. Visando sustentar esse entrosamento