Qualidade de vida

1. INTRODUÇÃO

Com a grande concorrência no mercado, às empresas cada vez mais buscam desenvolver novas estratégias e atualizações tecnológicas para manterem-se competitivas e sobressaírem-se sobre suas concorrentes. O investimento em novas tecnologias e softwares é uma estratégia que vem sendo utilizada por muitas empresas, visto que com a informatização e as novas tecnologias agilizam as trocas de informações, facilitam a comunicação e geram relatórios mais precisos e rápidos que anteriormente.
Devido à alta na demanda dos dias atuais, as empresas vêm enfrentando grandes desafios no que diz respeito à competitividade no mercado, qualidade e prazos para entrega de serviços. As empresas que solicitam o desenvolvimento de um sistema e/ou software específico, acreditam que este seja um diferencial para sua empresa, desta forma, não se negam a pagar um custo alto por este serviço, porém, almejam que este seja realizado e implantando em sua empresa em um curto intervalo de tempo e que atenda a todas as suas expectativas.
Buscando um diferencial para reter bons profissionais, otimizar a qualidade nos serviços, aumentar a produção, reduzir custos com afastamentos, recrutamento e seleção, turnover e acidentes de trabalho, muitas empresa começaram a investir em programas de qualidade de vida no trabalho a fim de reter estes profissionais e motivá-los a permanecerem na empresa.
A qualidade de vida foi inserida no local de trabalho, pelo simples fato dos indivíduos passarem pelo menos 35 anos de suas vidas, 8 horas por dia no ambiente de trabalho, sendo considerada uma gestão dinâmica, pois há uma mudança constante nas organizações e nas pessoas. (FERNANDES, 1996).
Segundo Walton apud Chiavenato (1999, p. 393), existem oito categorias para evidenciar qualidade de vida no trabalho, estes que são:
1- Compensação justa e adequada – remuneração do trabalho adequada;
2- Condições de trabalho e saúde no trabalho – jornada de trabalho e ambiente físico adequado;
3-