Qual é a sua obra
O autor, durante o tópico Gestão, discorreu a respeito de sentidos ocultos dos colaboradores. O fato deve ser analisado com o sentimento, porém não radicalizando nas decisões e nas escolhas de direções administrativas de uma empresa. O livro faz um confronto entre o trabalho e a escravidão. A evolução dos tempos coloca o trabalho como um castigo para as pessoas que desempenham as suas funções produtivas. Os escravos dos povos antigos, os negros da era moderna, eram obrigados a fazer o trabalho que os dominadores não desejavam fazer. O trabalho, não é uma escravidão e sim a feitura de uma obra que o homem faz durante a vida. Segundo o autor a explicação a respeito da posição do homem na terra, nos leva a um exercício de futurologia a respeito da ciência quântica. Nós somos apenas um número, em um universo quase que infinito. A descrição, a respeito do não saber, nos leva a um entendimento e um conhecimento a respeito da nossa humildade, se eu digo que não sei, posso abrir um vasto horizonte para o aprendizado, e se eu assumo a intolerância de que eu sei, posso me restringir a uma sabedoria muito pequena. O autor fala, a respeito do conhecimento, não de uma maneira específica, porém geral. O colaborador deve conhecer e sentir o mercado para colocar a empresa em estado de competição com as demais. O conhecer deve estar sempre na relação da produtividade e dos nichos de mercado. A visão do colaborador deve ser periférica, para buscar as exigências do consumo. O autor fala a respeito da fidelidade do colaborador com a empresa. Ela não existe, se a empresa não investir na formação profissional