Qual a finalidade da existência humana? Qual o sentido da vida, do estudo universitário da ciência?
Para entendermos a pessoa humana e suas origens é preciso estudar o contexto histórico.
Na antiguidade o homem se comportava e vivia de forma evolutiva, com o conceito de ser dinâmico, podemos observar nos primeiros relatos escritos, que descrevia os povos com “estranhos”, pois para os europeus sua concepção de sociedade era a correta, para o antropólogo Lewis Morgan, a sociedade passaria por três faces: Selvagismo (índio), barbarismo, civilização (europeus).
Por este motivo muitos pensadores e pesquisadores estudam os vestígios de varias culturas, centrando-se na antropologia social que estuda os diferentes aspectos da cultura e o comportamento de cada um deles em relação ao todo social, por exemplo, a lei e a religião só podem ser entendidas enquanto inseridas num todo cultural e assim representada como objeto de estudo, nunca isoladamente, assim como os povos primitivos, observando sua vivencia, habitat, alimentação, religião entre outros.
A etimologia caracteriza-se pelo estudo de povos e grupos étnicos.
Na idade media a consciência estava ligada ao coletivo: raça, povo, grupo familiar ou corporação.
Neste período apresenta uma antropologia que o homem sendo imagem e semelhança de Deus.
Agostinho relata que o homem pode ser dividido em três partes: espírito (caráter racional), alma (conferida à vida), corpo (parte vista).
No renascimento o ser humano é o foco de reflexão, o humanismo torna-se a ideologia do renascimento; O homem tem a consciência de si a partir de sua autonomia, o ser humano tem o domínio da sua própria