“Qual seria a melhor definição para negociação?”
As entradas que podem receber várias outras terminologias como força da necessidade, estímulos, influencias ou inputs (começo; início do processo de um sistema). Dentre essas entradas, destacam-se algumas: diferenças individuais (características pessoais de cada um, afinal somos humanos), os valores pessoais (cultura, tradições, questões éticas, forma de criação), os interesses comuns (interesses semelhantes entre os negociadores; deixar claro desde o começo o que se deseja), o relacionamento humano (relação entre os negociadores; troca de informações), participação no processo (requer habilidades; preparação e planejamento), e uso da informação e do poder (informações prévias dos negociadores e seus respectivos interesses é relevante, já o poder depende muito do contexto e andamento da negociação podendo ser benéfico para ambos os lados ou não), a comunicação bilateral (essencial para qualquer negociação, abre portas para que saibamos os reais interesses da pessoa com quem estamos negociando; desenvolvimento; relacionamento), a barganha (procurar visar ganhos mútuos; nem sempre tem aspecto positivo) e a flexibilidade (rever situações; não prender-se a limites rígidos).
Os processos, que são a transformação de entradas em saídas. As saídas também podem ter várias terminologias, como, resultados, conseqüências, resultados ou outputs. Assim como nas entradas, as saídas também têm seus destaques: conquista de pessoas (criação de confiança; amizade; ajuda mútua; dar espaço), concessões (ceder para cooperar; procurar concessões recíprocas) persuasão (capacidade de convencimento), satisfação das necessidades (quando ambas as partes conseguem suprir seus interesses), decisão conjunta (cumplicidade e comprometimento sobre o acordo feito), acordo (“colocar no papel”;