Quais os limites e possibilidades do planejamento educacional

TEMA: Quais os limites e possibilidades do planejamento educacional?

RESUMO:

Compreende-se que o planejamento não esta relacionado com a mera rotina de programar, no que se refere aos órgãos encarregados desta atividade mo âmbito da área publica. A esse respeito Friedman (1988) afirma que “o planejamento não pode ser separado da política. A crença num planejamento ‘objetivo e neutro’ baseado em metodologias cientifica é uma ilusão perigosa.”
Nesta perspectiva, o planejamento e a política caminham juntos, percebe-se que o ato de planejar não esta ligada a hábitos de fazer as coisas sempre do mesmo modo principalmente na questão do setor publica. Logo, existe o planejamento a longo e médio prazo renomados pela literatura, que se a semelham a exercícios de especulação acadêmica para ver antecipadamente o futuro.
O planejamento tem que estar sempre envolvida com a política, ele visa o aspecto social porque ele deve sempre estar voltado para a sociedade. O planejamento tradicional sempre coloca as pessoas envolvidas no processo em segundo plano, fazendo com que as propostas de inovação em inúmeras vezes deixam de acontecer.
Diante disto, observa-se que o planejamento e a política não são simples assim eles deveriam andar juntos, mais na realidade essa situação não acontece. No governo do presidente Jose Sarney e de Fernando Collor de melo houve constantes mudanças na pasta ministerial, provocando uma grande descontinuidade administrativa, este destaque se mantém.
Os métodos de planejamento das políticas nos tempos de transição diferem de governo para governo, sob a gestão de Jose Sarney a nova republica, que estimulava mecanismos de planejamento participativo, que na década de 80 estava se destacando, e um exemplo da experiência da elaboração do III Plano Setorial de Educação Cultural e Desporto (III PSECD).
Essas situações ultrapassaram as esferas envolvendo as secretarias estaduais de educação, e pela primeira vez ouve-se em evento denominado dia da