Quadro clínico doença de legg-perthes-calvé

Quadro Clínico: (UM SLIDE)
- Dor e claudicação relacionada à atividade física e confundida com algum trauma;
- irradiação da dor para o nervo obturatório, levando à dor na região medial e anterior do joelho.
- diminuição da irritabilidade da articulação decorrente da restrição das atividades
- em raros casos, imobilidade antálgica da articulação, com bloqueio doloroso dos movimentos do quadril;
- restrição dos movimentos de rotação interna, abdução e flexão
- “balanço do tronco”, com inclinação do corpo sobre o MI afetado
- sinal de Trendelemburg positivo (ascensão do trocanter maior e coxa vara funcional)
OUTRO SLIDE:
O prognóstico é desfavorável no caso de restrição da mobilidade articular, e está relacionado à idade de início da doença (qto menor a idade da criança, maior a possibilidade de remodelação e adaptação) e obesidade (inversamente proporcional à boa evolução).
PATY, POR FAVOR INSERIR A FIGURA 14.5.6 DA PÁGINA 308
Classificação com conotação prognóstica: (OUTRO SLIDE)
- Grupo I: pacientes com comprometimento mínimo da epífise, acometendo até ¼ da cabeça femoral;
- Grupo II: acometimento de até ½ da cabeça femoral;
- Grupo III: 2/3 do núcleo ósseo estão afetados, visualizando-se no RX “cabeça dentro da cabeça”
- Grupo IV: a epífise está totalmente acometida.
POR FAVOR INSERIR A FIGURA 14.5.7 DA PÁGINA 309 (OUTRO SLIDE)
ÚLTIMO SLIDE:
Quanto maior a extensão do comprometimento, pior o pognóstico (má evolução quanto à forma da cabeça femoral na congruência com o acetábulo – incongruência).
Um bom exame clínico, realizado por profissional experiente, somado a imagens radiográficas simples, são suficientes para determinar a classificação, evitando-se submeter a criança à anestesia e à introdução de contraste na articulação.
US, cintilografias ósseas e RM podem basear outras classificações, mas além de dispendiosas, podem exigir a sedação da criança, impossibilitando o estudo dinâmico do