resumo ortopedia
- A incidência da DDQ pode chegar até 10%. Pode ser uni ou bilateral.
Já a luxação congênita do quadril (situação onde a cabeça esta totalmente separada do acetábulo) é uma situação rara.
- Nos primeiros meses de vida, é possível avaliar clinicamente a DDQ por meio da manobra de Ortolani e Barlow. Após esse período ela pode ser avaliada pelo sinal de Galleazzi e pela assimetria das pregas cutâneas.
Manobra de Ortolani: realiza-se a redução do quadril luxado.
Manobra de Barlow: realiza-se a luxação do quadril instável. É realizada em duas fases.
- A quebra o Arco de Shanton é sinal indireto sugestivo de DDQ
- O tratamento de eleição para o neonato é o uso do suspensório de Pavlik.
- Do 3º ao 18º mês esta indicada à redução incruenta e aparelho engessado
- O objetivo do tratamento é a manutenção da cabeça femoral concêntrica no acetábulo.
Traçando-se no RX o Quadrante de Ombredanne, o quadril normal deve-se localizar no quadrante ínfero-medial.
A epífise femoral é completamente cartilaginosa até o 3º mês de vida, assim, não sendo visível ao RX.
Epifisiólise Femoral Proximal:
Sinais Radiológicos:
- Escorregamento posterior da epífise na incidência de perfil
- Sinal do crescente de Steel, na incidência AP
- Sinal de Trethovan
- Esclerose óssea no colo femoral
A incidência é maior nos jovens com biótipo Adiposo Genital e nos Altos Magros.
Sinais Clínicos:
- Dor no quadril e/ou joelho, principalmente aos esforços.
- Claudicação
- Manobra de Drehman positivo
- Limitação para rotação interna do quadril
Tratamento:
- A fixação “in situ” é o tratamento de eleição e pode ser feito também no quadril contralateral em função da alta incidência de bilateralidade.
Deformidades Angulares dos Membros Inferiores:
- O alinhamento final dos membros inferiores se dá com cerca de 7 anos de idade.
- As deformidades do joelho em varo ou valgo quando assimétricas não devem ser consideradas fisiológicas e devem ser investigadas.
- Principais