Fisioterapia ortopédica
SOROCABA
2012
Introdução 04 Luxação congênita de quadril 05 Osgood- Schlatter 07 Torcicolo congênito 11 Sinding- Larsen-Johansson 12 Epifisiolise da cabeça femoral 14 Pé torto congênito 16 Doença de sever 18 Legg Perthes Calvé 19 Lesões musculares 22 Bursites e tendinites 23 Escoliose 25 Doença Óssea Metabólica 27 Conclusão 34 Bibliografia 35
INTRODUÇÃO
A disciplina Fisioterapia Ortopédica visa o estudo das abordagens fisioterapêuticas nas disfunções músculo esqueléticas e tendíneas resultantes de traumas e suas conseqüências imediatas e tardias, lesões por esforços repetitivos e patologias ortopédicas em crianças e adultos com o objetivo de prevenção, avaliação, tratamento e reabilitação. Nesta modalidade são utilizados recursos terapêuticos, como eletroterapia e crioterapia, recursos cinesioterápicos e terapia manual.
LUXAÇÃO CONGÊNITA DE QUADRIL
A Luxação Congênita de Quadril descreve o amplo espectro de alterações que atingem o quadril em crescimento, desde a displasia até à luxação da articulação, passando pelos diferentes graus de subluxação da coxofemoral.
Displasia do quadril é um termo que denota uma anormalidade no tamanho, na morfologia, na orientação anatômica ou na organização da cabeça femoral, na cavidade acetabular ou em ambos. A displasia acetabular é caracterizada pelo acetábulo imaturo, com a cavidade rasa que pode acarretar a subluxação ou a luxação da cabeça femoral.
Na subluxação do quadril, a cabeça femoral está deslocada de sua posição anatômica normal, mas ainda mantém algum contato com a cavidade acetabular. Na luxação do quadril não ocorre nenhum contato entre a cabeça femoral e a cavidade acetabular.
Exame físico
A situação ideal é o exame no berçário, ou nos primeiros dias de vida. Obviamente caracterizamos a história, os fatores de risco e os antecedentes para a elaboração do diagnóstico.
No recém-nascido e nos bebês o diagnóstico é