Quadrinhos
Isto explica-se pelo facto de que, originalmente, naquele país os "comics" traziam apenas comédia nos seus enredos. Entretanto, hoje em dia eles tratam de géneros variados como acção e romance. A palavra é usada nos Estados Unidos para descrever qualquer história em quadradinhos, mas em países lusófonos é mais usada quando se refere a histórias norte-americanas e seu estilo característico de desenho. Comics geralmente são coloridos e ricos em detalhes. Entre as editoras mais conhecidas estão a Marvel Comics e a DC Comics.
Uma das formas de publicação dos comics são os comic book (conhecidos no Brasil como "gibis"[1] ou "revistas de histórias em quadrinhos"), geralmente pequenas revistas que desde 1975 tiveram seu formato padronizado no tamanho 17 x 26 cm (chamados no Brasil de "formato americano" pois as dimensões das revistas mais populares nesse país eram menores, devido a isso chamadas de "formatinho").[2] No passado as revistas tinham dimensões maiores. Um comic book equivale a meio tablóide.[3] Os "comic book" ou revistas em quadrinhos começaram a circular por volta de 1934, com os Estados Unidos liderando as publicações. Outros paises em que essas revistas alcançaram grande número de leitores foram o Reino Unido (durante o período entre-guerras e até os anos de 1970) e o Japão (onde são conhecidos popularmente como mangás). No Brasil, os quadrinhos americanos obtiveram grande aceitação durante décadas, angariando grande número de leitores e influenciando os artistas do gênero no país. Primeiras revistas e a Era de Platina
The Yellow Kid
O desenvolvimento dos quadrinhos americanos deu-se por estágios. Editores lançaram coletâneas de tiras de quadrinhos produzidas desde 1833 em livros de capa dura. The Adventures of Obadiah Oldbuck, que apareceu em Nova Iorque em 1842, é o