Qu mica org nica
A separação da química em orgânica ou não surgiu a partir da sugestão do sueco Torbern Olof Bergman que definiu seu objeto de estudo como um ramo da química que se dedicaria a estudar os compostos que fossem extraídos dos organismos vivos, ou seja, a química orgânica pode ser compreendida como a parte do campo do conhecimento responsável por estudar todos aqueles compostos que tem em sua base a estrutura de átomos de carbono, além de outros átomos que designam um organismo vivo, como oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, entre outros;
Química inorgânica
Essa parte da química se encarrega de estudar cerca de 95% das substâncias que existem em todo o planeta. Entende-se por substância inorgânica toda aquela que não possui o átomo de carbono organizado em cadeia em sua formação, de modo que se responsabiliza por estudar os elementos e substâncias químicas e naturais nesses moldes, analisando sua estrutura, propriedades e avaliando o modo como ocorrem as transformações e reações nele. As substâncias inorgânicas são tão amplas que foram divididas em quatro grupos de acordo com suas funções: ácidos, bases, sais e óxidos.
Solubilidade
A solubilidade pode ser definida como a máxima quantidade possível de um soluto que pode ser dissolvida em certa quantidade de solvente a uma dada temperatura.
Essa quantidade máxima que pode ser dissolvida é também conhecida por coeficiente de solubilidade ou grau de solubilidade. Mas, a solubilidade de qualquer substância depende, entre outras coisas, do tipo de solvente no qual o soluto está disperso.
Por exemplo, o NaCl (cloreto de sódio - sal de cozinha) é bem solúvel em água, sendo que em 1 L de água a 20ºC, conseguimos solubilizar até 360 gramas desse sal. Mas, quando o solvente muda para a gasolina, nas mesmas condições de volume, temperatura e pressão, o sal não se dissolve.
Polaridade
Um dos fatores é a polaridade dos compostos envolvidos. No exemplo citado, temos que o sal é polar, a água também é polar e a