Pós-fordismo
Pós-fordismo
• Modelo flexível de gestão organizacional; • Caracteriza-se pela diferenciação integrada da organização da produção e do trabalho sob a trajetória de inovações tecnológicas em direção à democratização das relações sociais nas organizações; • Surgimento de equipamentos flexíveis cuja finalidade é atender um mercado diferenciado, tanto em quantidade quanto em composição.
Características básicas
• Um esforço permanente para a melhoria simultânea da qualidade, dos custos e dos serviços de entrega; • Manter-se muito próximo dos clientes, para entender suas necessidades e ser capaz de se adaptar para satisfazê-las; • Busca de uma maior aproximação com os fornecedores; • Utilização estratégica da tecnologia, visando à obtenção de vantagens competitivas; • Utilização de estruturas organizacionais mais horizontalizadas e menos compartimentalizadas; • Utilização de políticas inovadoras de recursos humanos.
Definição de Flexibilidade
• Maior ou menor adaptabilidade da organização da produção (opções técnicas e organizacionais condicionadas às dimensões e demandas do mercado); • A atitude dos trabalhadores para mudar de posto de trabalho (competência técnica e atitude da mão de obra para dominar diversos segmentos de um mesmo processo produtivo); • Debilidade das restrições jurídicas que regulam o contrato de trabalho (dizem respeito aos aspectos intitucionais relacionados às leis trabalhistas e que facilitem, inclusive, ao empregador a dispensa dos empregados sem qualquer garantia adicional); • Sensibilidade dos salários (significa a dependência dos salários em relação à situação econômica da empresa ou ao mercado de trabalho em geral); • Possibilidade de as empresas subtraírem uma parte das deduções sociais e fiscais (liberação das empresas das regulações do Estado quanto a seu funcionamento).
O Pós-fordismo apoia-se em 3 princípios interdependentes
• Distribuir o trabalho não mais em postos individuais e tarefas fragmentadas,