Pântano de Sangue
Crânio convoca uma renião dos Karas e afirma que a morte do professor não se tratava simplesmente de um assalto que acabou da pior maneira possível, e que na verdade o professor fora assaspantano de sangue sino para silênciá-lo de alguma forma, e que a resposta estava no Pantanal. Por isso os Karas deveriam partir imediatamente e refazer o caminho que o professor Elias percorrera, seguindo os slides das fotos tiradas pelo professor. Todos acham tudo uma loucura, e apesar de sempre confiarem na inteligência de Crânio, Miguel decide que os Karas não devem se envolver, que não existem pistas suficientes. Crânio então parte sozinho para o Pantanal, onde deve se encontrar com sua tia, que mora por lá.
Entretanto os outros membros dos Karas recebem a visita do detetive Andrade, que não trás boas notícias. Um piloto de avião fora encontrado boiando em um rio, à beira da morte, com a jaqueta de Crânio e murmurando as suas últimas palavras em vida, sendo que uma delas foi o nome de Crânio. Os Karas então partem para uma aventura no Pantanal, Mato Grosso, junto ao detetive – que está indo por conta própria investigar o caso – para resgatar o amigo.
Acho incrível a forma que Pedro Bandeira consegue integrar tantos assuntos