Punção periférica
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
COMPLICAÇÕES RELACIONADAS A PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
RIO DE JANEIRO
COLÉGIO PROFISSIONALIZANTE SANTOS MAIA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
COMPLICAÇÕES RELACIONADAS A PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA
COMPONENTES:
AMANDA COSTA
AMANDA SAMPAIO
BRENA MELO
BRUNO BODART
CAREN SILVA
DIANA ALVES
FÁBIO GRATIVOL
GIRLAINE OLIVEIRA
INGRID
JULIANA MIRANDA
KAREN SILVA
LUCILENE ANDRADE
SUELEN COELHO
THAIS LIMA
THAISA SABRINA
VIVIAN KARINE
SUPERVISORA: GILDA FEITOSA
RIO DE JANEIRO
SUMÁRIO
Punção venosa periférica
A punção venosa periférica é um procedimento que consiste no acesso à corrente sanguínea através de dispositivos adequados, adjuntos de uma seleção criteriosa do local da punção e de uma eficiente técnica de penetração da veia. A cateterização periférica é a primeira escolha em uma situação de emergência, pela facilidade técnica, variedade de calibres e rapidez da punção (1). A canulação periférica é indicada para terapias infusionais de curta duração, ou seja, até sete dias, para infusões de medicamentos e/ou quimioterápicos não vesicantes, nutrição parenteral, coleta de exames sanguíneos e reposição de hemoderivados
COMPLICAÇÕES
As complicações relacionadas à punção venosa podem ser classificadas em: Locais: quando são observadas apenas no sítio de punção. Sistêmicas: quando acometem o sistema circulatório pondo em risco a vida do paciente.
Complicações Locais:
Flebite
Trombose
Trombo flebite
Hematoma
Infiltração
Extravasamento
FLEBITE
A flebite é uma inflamação na veia puncionada, ocorrendo quando as células endoteliais da parede da veia que está inserido o cateter tornam-se inflamadas e irregulares, propiciando a aderência de plaquetas e predispondo a veia à inflamação. O local fica sensível ao toque e pode ficar dolorido, sendo facilmente detectada por deixar o vaso rígido, tortuoso, o local hiperemiado, quente e edemaciado, secreção purulenta e a velocidade da infusão lenta.
Fatores que