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Sempre que ocorrem mudanças surgem oportunidades. Diante disso, é fundamental que os empresários sintonizem seus negócios com o ritmo de amanhã. Não devemos imitar aqueles que, por temerem o futuro, tentam uma fuga inútil rumo ao passado. Devemos buscar novos caminhos e soluções sobre os quais poderemos basear as estratégias para esse futuro que está muito mais próximo do que imaginamos.
Admito que é impossível prever os detalhes sobre o que funcionará melhor nos negócios nesse próximo século, todavia visualizo e preconizo uma estratégia empresarial focada em três setores estruturantes:
Empreendedorismo e criatividade
Já dizia Peter Drucker: “empreendedorismo é comportamento e não traço da personalidade”. Qualquer pessoa pode desenvolver suas habilidades empreendedoras. O empreendedorismo é um movimento educacional que visa criar atitudes empreendedoras e mentes planejadoras. O empreendedor sonha, visualiza, planeja, implementa e assume riscos calculados. Os intra-empreendedores sofrem nas empresas cujos dirigentes costumam premiar pessoas com paralisia de imaginação e de vontade. Milhares de idéias geradoras de lucros morrem nos corredores e cantinas de empresas dirigidas por burocratas que se realizam bloqueando pessoas criativas. Idéias promissoras são abatidas com frases secas e depressivas como: “já tentaram isso e não deu certo”, “isso não funciona no Brasil”, “não podemos mudar o que está dando certo” e “acho que isso não vai dar certo no nosso estágio de desenvolvimento”. Esses bombeiros com visão de tatus acabam jogando água fria no fogo criativo das pessoas, acabam afogando o espírito e a motivação própria de