Publicidade
A publicidade tem como definição: acto ou efeito de dar a conhecer um produto ou um conjunto de produtos, incitando o seu consumo. Aquele que compra para gasto próprio é chamado de consumidor. Não há dúvida nenhuma de que a publicidade e o consumidor estão sempre relacionados, mas até que ponto é que isso pode acontecer?
Todos os dias somos confrontados com o mais variado tipo de publicidade, propostas apetecíveis de melhorar de forma fácil e pouco dispendiosa o nosso dia-a-dia. Comprimidos de emagrecimento rápido, onde aparecem testemunhos de mulheres elegantíssimas, que afirmam terem conseguido aquela forma atlética depois de terem experimentado os “ditos” comprimidos. Parece tudo tão simples, uma promessa para terminar com as inseguranças que nos atormentam todos os dias à distância de um telefonema.
O problema aparece quando os resultados não são bem os desejados e há uma nova desilusão, novas inseguranças, até que aparece mais um milagre e acreditamos que desta vez resultará mesmo.
Esta relação torna-se um ciclo vicioso suportado pela vulnerabilidade do consumidor. É preciso alcançar os pontos fracos, os telhados de vidro, mostrar a real solução para o maior problema. A publicidade e o consumo são o suporte da sociedade consumista em que vivemos, onde todos somos afectados (no bom ou no mau sentido) pela imagem que damos de nós próprios.
Por definição, a publicidade é o acto ou o efeito de dar a conhecer um produto ou um conjunto de produtos, incitando ao seu consumo. Pode ser entendida como a arte de convencer, persuadir e seduzir. É um processo comunicativo que difunde informação através de diferentes meios, tais como a televisão, a rádio, a internet, e a imprensa escrita (jornais e revistas).
Publicidade e consumidor estão, sem dúvida, relacionados, sendo esta relação um ciclo vicioso baseado no facto de o consumidor ser vulnerável. Os publicitários jogam cada vez mais com os instintos do público que pretendem influenciar, tendo em