publicidade consumo e televisão
Entre todos os meios de comunicação a publicidade e a televisão são os mais familiares para os contemporâneos. Essas novas mídias se impuseram em massa depois dos anos 60.
Os trabalhadores mudaram todo seu modo de vida, com a Revolução Industrial tendo que se adaptar a outros estilos diferentes que não estavam acostumados até o momento, o modo mecânico, passando de artesões para trabalhar na indústria. A Revolução Industrial foi um ponto de viragem na história. O aumento da produção, a criação de novas empresas e indústrias, aumentou a quantidade de produtos a circularem no mercado. Por outro lado, seguiu-se o inicio da explosão demográfica, com um aumento do número de consumidores potenciais. Com o desenvolvimento da economia também cresce o mercado publicitário.
O consumismo é uma das características marcantes da sociedade. Sua principal função se volta para a própria essência do capitalismo, ou seja, a venda de produtos e serviços com vistas à apropriação do lucro. Ocorre que, se a ideologia do consumo se vincula a interesses mercadológicos, o seu grande sucesso, bem como suas conseqüências, transcende questões de natureza meramente econômica.
A publicidade tornou-se algo essencial para a sociedade capitalista do mercado, pois o problema não era mais produzir e sim vender para garantir estagnação econômica. Desde então a publicidade começou a se desenvolver para atingir o publico de "necessidade" do produto, começou a trabalhar nome, forma e características do produto para fazer com que se tornasse objeto de desejo para os seus futuros consumidores, oferecendo assim um bem-estar aos indivíduos, podemos chamar isso de Ideologia do consumo.
Assim os publicitários começam a trabalhar três tipos de estratégias em cima do consumidor, oferecendo uma publicidade informativa, mecanicista e sugestiva, podendo assim o discurso de modificar de acordo com a estratégia usada.
Antes o produtor tinha um contato direto com o