PTC, feniltiocarbamida

Resultados De 42 participantes do teste de sensibilidade ao PTC, 6 não foram sensíveis, sendo portanto, n= 36 sensíveis à feniltiocarbamida. Notou-se que a sensibilidade ao PTC, prevaleceu na solução sete, com 13 indivíduos sensíveis (36,1%), seguido da solução quatro com 6 indivíduos sensíveis (16,6%), solução seis com 5 indivíduos sensíveis (13,8%), solução cinco e oito ambos com 3 indivíduos sensíveis (8,3%), solução um e nove ambos com 2 indivíduos (5,5%) e as soluções três e dez ambos com 1 indivíduo (2,7%).
Nas soluções 2, 11, 12, 13, 14 e 15 não houve indivíduos sensíveis à feniltiocarbamida (PTC).
Tabela 1
Sensibilidade ao PTC
Total
Porcentagem (%)
Não sensíveis
6
14
Sensíveis
36
86
Total
42
100 Gráfico 1, referente a tabela 1.

Tabela 2

Gráfico 2, referente a tabela 2.

Discussão
O fato de haver variação na sensibilidade ao PTC é devido a existência de um gene com um par de alelos, onde o alelo determinante da sensibilidade ao PTC é dominante (T) e o da insensibilidade é recessivo (t). Assim, os sensíveis ao PTC podem ser homozigotos dominantes (TT) ou heterozigotos (Tt), enquanto as pessoas insensíveis à feniltiocarbamida (PTC) são homozigotas recessivas (tt).
Sabe-se que o gene responsável pela a sensibilidade ao PTC está no cromossomo sete e possui cinco formas alélicas, onde uma delas (t) regula a insensibilidade à feniltiocarbamida, sendo recessiva em relação aos outros alelos. Sendo assim, os indivíduos insensíveis ao PTC são portadores do genótipo (tt). Já as outras quatro formas alélicas (T1, T2, T3 e T4) designam uma expressividade que varia entre os sensíveis, e vai desde condições intermediárias até a mais sensível. Descobriu-se que, a maioria dos animais tem o gene para a sensibilidade ao PTC. E nas plantas o PTC também é muito encontrado, principalmente nas plantas que possuem produtos tóxicos e químicos, sendo assim, pode- se inferir que os animais que