Psiquiatria Atual
A maneira como a patologia mental foi encarada durante os séculos que se passaram, a partir da antiguidade, sofreu variações, tendo seu pior período durante a idade média, quando os pacientes eram simplesmente considerados como “possuídos pelo demônio” e queimados em praça pública. Na evolução que se seguiu houve um relativo “progresso”, na medida em que muitos pacientes não eram mais queimados, mas sim encarcerados nas prisões, até que, num gesto que é simbolizado como o primeiro passo para a humanização do doente mental, Phillipe Pinel, em Paris, no final do século XVIII, libertou os doentes das prisões.
No século XIX, por mais estranho que, para nós, isto hoje possa parecer, surgiu um movimento de humanização do doente mental, com a criação de sanatórios psiquiátricos que acolhiam os pacientes que antes permaneciam vagando pelas ruas. Estas instituições, no entanto, apenas abrigavam os pacientes, mesmo porque não havia recursos tecnológicos terapêuticos de que dispomos hoje em dia.
No século XIX, por mais estranho que, para nós, isto hoje possa parecer, surgiu um movimento de humanização do doente mental, com a criação de sanatórios psiquiátricos que acolhiam os pacientes que antes permaneciam vagando pelas ruas. Estas instituições, no entanto, apenas abrigavam os pacientes, mesmo porque não havia recursos tecnológicos terapêuticos de que dispomos hoje em dia.
Por outro lado, na