Psicóloga

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DESENVOLVIMENTO PERCEPTUAL

O estudo do desenvolvimento perceptual tem sido significativo porque vem representando um campo de batalha fundamental na discussão sobre natureza versus criação – embora os teóricos que estudam o desenvolvimento perceptual se refiram ao contraste entre nativismo e empirismo. Nativismo é a visão de que a maioria das capacidades perceptuais é inata. O empirismo afirma que essas habilidades são aprendidas. Essa questão tem sido tão central em estudos da percepção que os pesquisadores costumam dedicar quase toda a sua atenção nos bebês; apenas observando os bebês eles podem observar o organismo quando ele está relativamente livre da influencia de experiências específicas (Bornsteins, Arterbery e Nash, 2005).
Podemos entender melhor o desenvolvimento das habilidades perceptuais pensando nelas como o resultado de uma interação entre fatores inatos e experienciais.
HABILIDADES SENSORIAIS – A visão em cores está presente no nascimento, mas a acuidade visual e a capacidade de rastreamento são relativamente pobres ao nascimento. Essas habilidades se desenvolvem rapidamente durante os primeiros meses. As habilidades auditivas vásicas são mais desenvolvidas no nascimento; a acuidade auditiva é boa para a variação da voz humana e o recém nascido pode localizar pelo menos a direção aproximada de um som. As capacidades sensoriais para olfato e paladar, e os sentidos de tato e movimento, também são bem desenvolvidas ao nascimento.
HABILIDADES PERCEPTUAIS – A percepção visual de profundidade está presente ao menos de forma rudimentar aos 3 meses. O bebê inicialmente usa sugestões cinéticas, então sugestões binoculares e, finalmente, sugestões pictóricas em torno dos 5 ou 7 meses. A atenção visual parece seguir regras definidas, mesmo nas primeiras horas de vida. Os bebês podem discriminar o rosto e a voz da mãe de outros rostos e outras vozes, quase imediatamente após o nascimento.
PERCEPÇÃO INTERMODAL – Percepção intermodal é a capacidade de

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