Psicoterapia
Estimulado pelas demonstrações de Jean Martin Charcot, Sigmund Freud empregou a hipnose para "desenterrar" a associação livre, mediante a qual os pacientes se aprofundavam no conhecimento do inconsciente, atitude que ele considerava curativa. Alguns dos discípulos mais destacados de Freud fundaram posteriormente escolas próprias.
O mais influente foi Karl Gustav Jung, cujos princípios se baseavam em tentar ajudar os pacientes a reconhecer suas próprias forças internas para conseguir o crescimento e a realização pessoal, superando, assim, os conflitos. Outro dos discípulos de Freud foi Alfred Adler, que afirmava que os distúrbios psicológicos provêm de um modo de vida defeituoso, que supõe a adoção de opiniões e metas equivocadas pela falta de interesse social.
Psicoterapia Humanística
A mais clássica das terapias humanistas é a psicoterapia centrada no paciente. Carl Rogers via o indivíduo dirigido por uma tendência inata de sobrevivência e reafirmação que o levaria ao crescimento pessoal, à maturidade e ao enriquecimento vital. Outro enfoque humanista, a terapia de Gestalt, foi desenvolvida pelo alemão Fritz Perls. Ele afirmava que a civilização moderna conduz à neurose, já que a força dos indivíduos para reprimir seus desejos naturais frustra sua tendência inata para adaptar-se biológica e psicologicamente ao ambiente.
Terapia de Comportamento
Esta terapia aplica os métodos próprios da psicologia experimental aos problemas do paciente. Os terapeutas do comportamento não buscam significados ocultos, mas sim, centralizam-se nos fenômenos observáveis e mesuráveis. Recentemente, começaram a prestar mais atenção à influência do pensamento no comportamento e suas terapias; hoje, tem um enfoque mais cognitivo.
Terapia de Grupo
A psicoterapia de grupo é mais barata que a individual e oferece outra vantagens. A interação entre os membros do grupo é considerada como a principal fonte de melhora e o trabalho do terapeuta