psicopatologia

De todas as emoções, nenhuma é mais violenta do que o amor” (Cícero) Por amor se mata. Por amor se morre. (autor desconhecido)
Indice
Introdução----------------------------------------------------------------------------------pág.3
Violência Conjugal e a sua expressão------------------------------------------------pág.3,4
Tipos de Violência Conjugal-------------------------------------------------------------pág.5
Ciclo da Violência--------------------------------------------------------------------------pág.6,7
Intervenção----------------------------------------------------------------------------------pág.8
Terapia Cognito Comportamental-----------------------------------------------------pág.8,9
Objetivos da Terapia Cognitivo Comportamental----------------------------------pág.10,11,12
Terapia Centrada na Solução------------------------------------------------------------pág.12, 13
Terapia Narrativa---------------------------------------------------------------------------pág,13,14,15
Reflexão---------------------------------------------------------------------------------------pág.15
Bibliografia-----------------------------------------------------------------------------------pág.16,17 Introdução Em nome do amor as pessoas tomam atitudes que podem destruir o seu próprio amor. O fenómeno da violência constitui um dos maiores paradoxos das relações amorosas nos tempos modernos. Se, por um lado, o amor conjugal promove a realização pessoal dos seus constituintes, a repartição das tarefas, a igualdade de oportunidades e elevados níveis de comunicação entre parceiros como dimensões essenciais à sua organização e bom funcionamento, por outro lado, não está completamente desprovido de violência. (Barroso, Z. 2007). Barroso,Z. cita Gurvitch, 1979; Luhman, 1991 citado em Lourenço, Lisboa e Pais (1997) quando refere que se assume que os ritmos de amor-odio, ao