psicopato
A psicologia hospitalar e a atuação do psicólogo no hospital vêm dando oportunidade para mostrar o que significa o percurso da vida: viver, adoecer, morrer.
O psicólogo no hospital tem em mente o aspecto humano, permitindo que o paciente tenha uma expressão livre de seus sentimentos, medos, desejos e que tenha, acima de tudo, o controle de sua vida e, portanto, podendo participar de tudo o que lhe acontece, sem minimizar os dados acerca da situação do paciente.
Psicologia no Hospital
O papel do psicólogo hospital é de extrema importância para a equipe quanto para os pacientes e familiares, para a equipe pela necessidade de trabalhar algumas questões referentes ao emocional para poderem concluir com eficácia as suas funções.
O psicólogo hospitalar convive com uma equipe multidisciplinar na qual ele faz parte, mas cabe ao médico a responsabilidade de informar ao paciente sobre sua doença, o psicólogo tem a tarefa de trabalhar aspectos internos, emocional e os medos que eles sentem, tentando amenizar aquele sofrimento que pode ser provocado através da hospitalização.
Para Penna (1997), a psicoterapia em hospitais difere dos moldes clássicos de psicoterapia em consultório em função das características específicas do local de atendimento, do tipo de paciente e pelo fato dela ser um adjuvante no tratamento médico.
Angerami-Camon (1984) enfatiza que a doença é um fator de desajustamento do grupo familiar. Então se torna imprescindível uma atuação a nível psicológico a essa família. A princípio, a família deve ser conscientizada sobre os aspectos da doença em si e sobre a necessidade real da hospitalização. Tanto o paciente quanto seus familiares precisam ter um espaço, uma oportunidade para falar sobre a doença, bem como os sentimentos despertados por ela, seus medos e fantasias.
O psicólogo, dentro do hospital, é o profissional que propicia a realização de tal comunicação. Dessa forma, cabe ao psicólogo