Psicopato
Luteic om n adae n âdêv aliaa l idâ e Amei a N aìur€zê l oso ã Pósa A rte;
Aquêciâ s n ãos a nleo Í ogod a v ìda; e Tudos e a Íunda e stouc omoq uemJ àp arre waftet SavagêLandor (tV5'1834) q aÉm o s eu s êptuagésimouintoô niveÍsário,
N
o do*
Com ou sem sútomas neffosos,
EugenBleuter (1985) câracterizaassindro'
Facssa Ìentãmente no decurso de 1ala mes demenciais (ou, na sua terminoÌogia, aros, orâ mais Ìapidmente. em Pou:2:
"psicossíndrcmeorsemanas.no tÌãbalho e no seu comp.\-_ gânica ditusa") por mento sociaÌ. Toma se superficiãÌ e Ì um e mpobrecimen a d gliSente, squece e P agar c onü n o : e to e uma simplifica' murete, ou se deixâ seÌÍir sem Ìer :' nheiro. t ...1 ú o c uida d e s i m esmo ção p rogressivâd e d compra quatro Suarda_chuvâs e me :r todos o s P rocessos vez sem sâbeÍ Por que, não é maú caië psíquicos, c ogniti de se orientar nâs ì1ras A cozinheira = vos e aJetivos.Para quece d€ coÌocâr saÌ na comida o! ?e ele, " o t esourcd e r epresentaçõesr €cor açúcarn a s oPa. dações empobrece. Especiâlmente empo brecida é â capacidadede organizaçãotan
Nessa m €sma l inha, o P sicopatÓlo:to no pensamenÌocomo no sentir". Há, em aÌgentino J uan B etta ( 1972) ú rmava: conseqüênciadisso, uma pertuÌbação bá sica da capacidadede crítica e juÌgamen'
Qüândo a r nemórias e e xtingue,a r i-q psicoÌógica se tornâ precáriâ, boÍm to. Aqui asaÌteraçõesdifusas do tecido neras Ìembrançase se desvan voso em gÌandes partes do cérebro são o t tecimentosq ue a crescenram ransc€1 fundamento das perturbaçõescognitivas e dência à distència do indiúdüo. Âo i: psíquicas e m odo g eraì. B leuÌer ( 1985) d d biÌitâFsea i ntegndad€ a P eÌsonalida'n'
Ìelata, com pempicácia cÌínicâ, como esses esta pede seu equiÌjbrio e começa a c: doentess e a presentam:
o r c oparolocia s enroo s a o os l rãnslorlosn enldÉ e d d As s índÍomes emenciais efinem_se, perdâs de múltipÌas-habiÌipoftânto, pelas e dadesc