Psicopatia
Introdução
O projeto busca diferenciar os psicopatas reais e os psicopatas da ficção, com base na análise do filme “O Silêncio dos Inocentes”. Deste modo, o estudo das maneiras pelas quais os psicopatas são retratados e vistos pelos profissionais da área de psicologia e pelas pessoas que só os conhecem através do cinema, é importante, pois na maioria das vezes eles são retratados como pessoas egocêntricas e monstruosas, cheias de estereótipos, totalmente diferente das pessoas que costumamos conviver diariamente. Psicopatia. Por definição; 1. Designação comum às doenças mentais; 2. Estado mental patológico caracterizado por desvios, sobretudo caracterológicos, que acarretam comportamentos antissociais; 3. Psicose. A generalização do termo, para doenças mentais, se deve à etimologia da palavra (psico + pat + ia). A partir disto, o objetivo do trabalho é analisar como o psicopata é na realidade. Como age, como é, os sintomas da psicopatia, as causas dela, as características de um psicopata. Ainda comparar com o modo como as pessoas os veêm. Também mostrar que a maioria dos psicopatas não chega a um grau de psicopatia tão alto como é retratado nos filmes. Eles na verdade são pessoas como nós, só que com padrões de moral diferentes.
Cérebro de um psicopata
A neurologia sabe que o cérebro, como matéria, de um psicopata (daqueles que cometem crimes), é diferente do de uma pessoa normal. Eles têm certas partes do cérebro menos ativadas do que outras, com relação a julgamentos morais. Isso justifica seu déficit para relacionar o que é certo e o que é errado. A atividade no interior do cérebro de um psicopata é maior nas áreas ligadas à razão do que nas ligadas à emoção. Isso o faz manter-se impassível perante