Psicologia

Behaviorismo Iniciou-se em 1913 com o manifesto denominado “Psicologia: como os behavioristas a veem”, escrito por John B. Watson. Watson foi o grande porta-voz do behaviorismo, porém houve dois grandes pesquisadores que deram os primeiros passos nessa abordagem. Foram eles: o americano E. L. Thorndike (1974-1949) e o russo Ivan Pavlov (1849-1936). O Behaviorismo defende que a psicologia não deveria estudar os processos internos da mente, mas sim o que é visível e que pode ser observado, ou seja, o comportamento. Watson acreditava ser possível prever e controlar a conduta humana com base no estudo do meio em que o indivíduo vive e com base na teoria do condicionamento (Pavlov). O sentido do Behaviorismo foi sendo modificado com o passar do tempo e hoje já não se entende o comportamento como uma ação isolada do sujeito, mas sim como uma interação entre o ambiente (onde o “fazer” acontece) e o sujeito (aquele que “faz”), levando o Behaviorismo a se dedicar ao estudo das interações entre o sujeito e o ambiente e as ações desse sujeito (suas respostas) e o ambiente (os estímulos). Depois de Watson, o mais importante behaviorista foi B. F. Skinner. Sua linha de estudo ficou conhecida como Behaviorismo Radical, criado na década de 40. Era radicalmente as causas internas (mentais) para explicar a conduta humana e negou também a realidade e a atuação dos elementos do conhecimento. Watson não ignorava totalmente os processos mentais de ser humano, mas defendia que o ambiente à volta era uma forma de explicar o comportamento (ambiente e estímulos). Já Skinner era muito mais radical, pois se recusava a crer na existência de outras variáveis. Acreditava que o indivíduo é um ser único e não constituído de corpo e mente.

Gestalt

Esta teoria surgiu no início do séc. XX (entre 1930 e 1940). Considera-se que Von Ehrenfels, filósofo vienense, foi o precursor da psicologia de Gestalt, porém também teve como expoentes máximos: Max Wertheimer, Wolfgang Kôhler, Kurt