Psicologia
Na prática da advocacia, relacionamentos interpessoais são absolutamente comuns e necessários diariamente. Para que este relacionamento seja interessante para todas as partes envolvidas, é fundamental que o profissional de Direito se esmere em fazer a sua parte com as habilidades necessárias para desempenhar bem a sua função.
AUTOCONHECIMENTO: É uma habilidade capaz de se desenvolver com base na autocrítica e na observação de reações, atos e competências do profissional, bem como pela avaliação de outros indivíduos. O autoconhecimento é fundamental para solucionar conflitos, constituir um bom relacionamento, aceitar críticas ou até mesmo para obter sucesso financeiro. Esta ferramenta é indispensável para formar um advogado preparado e apto para solucionar inúmeros casos em seu cotidiano.
HABILIDADE DE OUVIR: Partindo do principio que as habilidades são conhecimentos colocados em prática de forma a obter destaque, a capacidade de ouvir é de suma importância no Direito, pois desta maneira é possível melhor compreensão e envolvimento no caso. Esta habilidade requer uma atenção especial no emissor e deve-se estar claro que os fatos devem ser aceitos e analisados sem conceitos previamente estabelecidos. O dom de ouvir possibilita que o advogado construa melhor as suas teses evitando assim, erros ocasionados por impulsos. Muitas vezes, o cliente está necessitando de alguém que o entenda e tenha a paciência de ouvi-lo no que for preciso.
ENVOLVIMENTO: A capacidade de se envolver com o cliente requer a participação do advogado nesta situação, não de forma a intervir na intimidade da pessoa, mas sim com o intuito de se mostrar presente no que for necessário para ajuda-lo. O envolvimento é responsável por uma melhor compreensão do problema em que o outro se apresenta. O advogado deve opinar sobre as ideias do cliente,