Psicologia
Conhecendo a existência de “varias psicologias”, busca-se reconhecer que a Psicologia usada no nosso cotidiano é comumente denominada de senso comum, ou seja, o conhecimento da nossa realidade que serve como base para a Psicologia cientifica, que se fundamenta através do objeto especifico, linguagem rigorosa, métodos e técnicas específicas, processo cumulativo do conhecimento e objetividade, fazendo parte da ciência como uma forma de conhecimento.
1. A história da psicologia
A preocupação com a alma e a razão humana já existia entre os gregos antes da era cristã, e foi entre eles, particularmente, na antiguidade, no período 700 a.C. até a dominação do pensamento humano.
Platão e Aristóteles dedicaram-se a compreender esse espírito empreendedor do conquistador grego, ou seja, a Filosofia começou a especular em torno do homem e se sua interioridade.
A palavra psicologia vem do grego psyché, que significa alma, e de logos, que significa razão. Sócrates postulava que a razão era a principal característica humana.
Sócrates abre um caminho para a teorização sobre a consciência, no campo da Filosofia, ao definir a razão como peculiaridade humana ou como essência humana.
No império Romano e na idade média, as ideias sobre o mundo psicológico foram relacionadas ao conhecimento religioso, já que ao lado do poder econômico e politico, a igreja Católica monopolizava o poder, e os dois grandes filósofos que representam esse período foram Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
Na época do Renascimento, quem muito contribuiu para o avanço da ciência foi o filósofo René Descartes. Ele postulava a separação entre mente (alma, espirito) e corpo, afirmando que o ser humano possui uma substância pensante, e que o corpo é apenas uma máquina quando separada do espírito. Isso possibilitou o avanço da anatomia e da fisiologia, contribuindo, assim, para o progresso da Psicologia.
A Psicologia surge a partir da necessidade do homem de construir