psicologia

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Apresentarei neste início as idéias centrais do autor apresentadas nos capítulos 6, 7 e 8 e acredito que torna-se mais claro ao leitor verificar a conclusão de cada capítulo separadamente.
O Funcionalismo surgiu em oposição ao estruturalismo, pois viam aspectos fundamentais para a Psicologia que o estruturalismo de Wundt e Titchener não contemplavam. O objeto de estudo tanto do estruturalismo é a consciência só que para o funcionalismo o estudo da consciência não está na estrutura, mas na função. Os processos mentais só existem porque precisamos deles na vida prática O embasamento fundamental do funcionalismo foi a Teoria da Evolução de Darwin que explica não só a origem das espécies, mas como elas sobrevivem.
A psicologia Funcional, como sugere o nome, interessa-se pela mente tal como esta funciona, ou é usada na adaptação do organismo ao seu ambiente. Estudavam a mente como um conglomerado de funções ou processos que levam a conseqüências práticas no mundo real. A razão principal do funcionalismo tornar-se uma escola parece ter sido pessoal, e não ideológica, pois nenhum dos defensores da posição funcionalista tinha a ambição de fundar e liderar um movimento formal.
O principal interesse dos psicólogos funcionais era a utilidade ou o propósito dos processos mentais para o organismo vivo em suas permanentes tentativas de adaptar-se ao seu ambiente. Os processos mentais eram considerados atividades (não estruturas) que levavam a conseqüências práticas, em vez de elementos componentes de alguma espécie de padrão como diziam os estruturalistas.

[...] Considera-se como fundador da psicologia moderna Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia só se torna uma ciência independente graças a Wundt, nos finais do século XIX. Será a partir deste acontecimento que se vão desenvolver de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores desta ciência que a ela

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