Psicologia
O texto é uma alegoria onde Sócrates relata a situação de homens que vivem em uma espécie de morada em forma de caverna.
Os homens estão lá dentro acorrentados desde sua infância, de modo que não podem se locomover e ver o que tem ao ser redor.
Entre eles estão um enorme muro e um pequeno feixe de luz, em cima deles aparecem sombras em movimentos e com sons de vozes.
No interior da caverna há somente escuridão e todos os prisioneiros assistem tudo como se fossem marionetes, onde os homens carregavam todo tipo de objetos que através do feixe de luz projetava uma imagem na parede da caverna a sua frente.
Com isso os prisioneiros davam nome aos objetos que julgavam ver e imaginavam que os sons produzidos pelos artefatos que carregavam nos ombros fossem reais.
Qual é, pois, a situação dessas pessoas aprisionadas? avistavam sombras como uma atual realidade.
O que aconteceria se fosse libertado dessa condição de vida?
Entretanto um dos prisioneiros inconformados com a condição em que viviam decidiu se libertar e ir ao encontro de uma nova realidade que fizesse sair daquele atual mundo.
Com todos os seus pensamentos ele consegue quebrar os grilhões e começa uma escalada de obstáculos para chegar á superfície.
Ao sair da caverna no primeiro instante se depara com fortes raios solares que o fez ficar literalmente cego e com dores no corpo, pois até então não condizia com a realidade do mundo subterrâneo.
Com isso ele fica dividido entre o deslumbramento e incredulidade, se assustando com toda realidade.
Seu primeiro impulso foi de retornar a caverna para se livrar da dor e do espanto, mas aos poucos foi se acostumando com a luz e começa a ver o mundo como ele é, e livra-se das sombras com que viveu por muitos anos.
Entretanto ao descobrir a nova realidade ele sente a necessidade de dar a boa notícia aos prisioneiros, mas ao retornar para tentar convencem-los da realidade, os prisioneiros não acreditaram em nada do que disseram e o