Psicologia
Relatório a despeito da Leitura e Produção de textos desenvolvidos na sociedade.
Ana Paula Nascimento Alves - 6987015155
Professor Doutor Luiz Roberto Wagner
Leitura e produção de textos
Da apreensão realizada das atividades propostas na ETAPA 1, desta ATPS, e dos apontamentos relevantes do artigo Leitura na escola: livro, biblioteca e biblioteca de classe, de autoria de Lílian Lopes Martin da Silva, (2009), pode-se exercer uma interessante intercessão.
Mergulhamos, durante as pesquisas nos textos sugeridos e em demais pesquisas na Web, nesse delicado e fundamental universo da leitura.
A concepção sobre a prática da leitura vai muito além do que o poder de exercer um entendimento linear do somatório de letras, sílabas e palavras de um texto. Existem possibilidades de encontrarmos leitores que promovem uma interação com foco no texto, onde se torna negrito apenas o trabalho bruto de leitura (meramente decodificativa), ou foco no autor, cuja intenção é o de absorver de um texto unicamente a ideia passada pelo seu criador, e, por fim e a mais ideal, a leitura com foco na inter-relação autor-texto-leitor. Esta se torna ideal a medida que promove uma troca entre o que o autor quis dizer, como o texto foi decodificador por seu leitor e como foi arquitetado seu sentido final, este projetado por uma rede de interferências relacionadas às experiências do mesmo como leitor, seu conhecimento sobre o assunto, sobre o mundo, suas emoções instantâneas, etc.
A leitura precede ao nosso próprio aprendizado das palavras. Segundo Paulo Freire (1983), antes de se ler as palavras lemos o mundo. Por tanto este escritor colabora dizendo que o universo de aprendizado do leitor enriquece sua capacidade presente ou futura de leitura de textos.
A produção do sentido originado de um texto lido é resultado de nossa bagagem cultural. Tudo que lemos, ouvimos e vemos contribuem para as interpretações. Assim, todos