Morgan fez uma experiência com seu cão tony, o fox terrier escapando do jardim adaptado de morgan, tony enfiava a cabeça no portão e conseguia abrir a trava puxando-a para cima. o portão se abria e tony escapava e “ganhava a rua, onde sempre havia muita coisa que lhe interessava: gatos para perseguir, outros cães com os quais travar conhecimento olfativo e assim por diante”. A um observador ingênuo, poderia parecer que o cão “entendia” racionalmente a mecânica da operação do portão o conceito do levantamento da trava como meio planejado para ating Morgan fez uma experiência com seu cão tony, o fox terrier escapando do jardim adaptado de morgan, tony enfiava a cabeça no portão e conseguia abrir a trava puxando-a para cima. o portão se abria e tony escapava e “ganhava a rua, onde sempre havia muita coisa que lhe interessava: gatos para perseguir, outros cães com os quais travar conhecimento olfativo e assim por diante”. A um observador ingênuo, poderia parecer que o cão “entendia” racionalmente a mecânica da operação do portão o conceito do levantamento da trava como meio planejado para atinjir um determinado fim. para morgan, com tudo esse comportamento era resultado de uma série de tr^]es semanas de tentativas e erros, iniciada com a tentação que a rua exercia sobre o cão. Ele observou que, antes de dar com a solução, tony tentou praticamente de tudo, correndo de um lado para o outro junto á grade enfiando a cabeça entre as barras em vários locais diferentes até conseguir, por acaso, cegar a ação correta. Depois que escapuliu a primeira vez, ele logo abandonou os comportamentos malsucedidos e aprendeu a repetir o certo. A lei parcimônia de morgan ás vezes é usada para destacar uma mudança importante no modo comparatistas como os psicólogos comparatistas pensavam sobre o comportamento animal e a noção darwiniana da continuidade entre ás espécies. muitas vezes se afirma que antes de lloyd morgan os naturalistas eram demasiado antropomorfistas e