Psicologia
FORMULIERUNGEN ÜBER DIE ZWEI PRINZIPIEN DES PSYCHISCHEN GESCHEHENS (a) EDIÇÕES ALEMÃS: 1911 Jb. psychoan. psychopath. Forsch., 3 (1), 1-8. 1913 S. K. S. N., 3, 271-9. (1921, 2ª ed.) 1924 G. S., 5, 409-17. 1931 Theoretische Schriften, 5-14. 1943 G. W., 8, 230-8. (b) TRADUÇÃO INGLESA: ‘Formulations Regarding the Two Principle in Mental Functioning’ 1925 C. P., 4, 13-21. (Trad. de M. N. Searl.) A presente tradução inglesa, com o título modificado, baseia-se na publicada em 1925, mas foi em grande parte redigida novamente. Informa-nos o Dr Ernest Jones que Freud começou a planejar este artigo em junho de 1910, e que trabalhava nele simultaneamente com a história clínica de Schreber (1911c). Seu progresso foi lento, mas, em 26 de outubro, falou sobre o assunto perante a Sociedade Psicanalítica de Viena; achou a assistência indiferente, porém, e ele próprio se achava insatisfeito com sua apresentação. Foi somente em dezembro que começou realmente a escrever o artigo. Achava-se pronto ao final de janeiro de 1911, mas não foi publicado senão no fim da primavera, quando apareceu no mesmo número do Jahrbuch que o caso Schreber. Com este notório artigo, que constitui um dos clássicos da psicanálise, e com a terceira parte, quase contemporânea, da história clínica de Schreber, Freud pela primeira vez, após um intervalo de mais de dez anos, novamente empreendeu o exame das hipóteses teóricas gerais que se achavam implícitas em suas descobertas clínicas. Sua primeira tentativa ampla de tal exame fora feita em terminologia quase neurológica, em seu ‘Project for a Scientific Psychology’, de 1895, que, no entanto, não foi publicado durante a sua vida (Freud, 1950a). O Capítulo VII de A Interpretação de Sonhos (1900a) foi a exposição de um conjunto muito semelhante de hipótese, mas, desta vez, em termos puramente psicológicos. Grande parte do material do presente artigo (especialmente em sua primeira parte) deriva