psicologia e filosofia
Aula de Seminário Integrador I, professor responsável Rodrigo Sinnot Silva, apresentada pelos alunos Juliana Hertzberg, Lucas Camacho, Lucas Silveira, Luiz Gustavo Kiesow, Octávio Sinnot, Rosemeri Wille, Stephanie Bresolin e William Sperb, onde foi discutido os temas relacionados com a matéria História da Psicologia, ministrada pela professora Maria Teresa Duarte Nogueira, tomando como base o livro Raízes da Psicologia de Izabel Ribeiro Freire, capítulos 1 (Período Cosmológico :os filósofos e as raízes da psicologia) e 2 (Período antropocêntrico da antiguidade: os filósofos as verdadeiras raízes psicológicas).
Na Idade Antiga e na Idade Média foram constatados três períodos, o Cosmológico, o Antropocêntrico e o Teocêntrico que se compreendem no período pré-científico da psicologia. O período cosmológico busca entender e explicar o cosmo. Seu primeiro expoente foi Tales, de Mileto, que preocupado com toda transformação das coisas, buscou uma substância fundamental e estável. Para ele essa substância era a água, pois se a água nutre todos os seres vivos, é provável que ela tenha lhes dado a origem. Os filósofos que tentavam reduzir a complexidade do universo a um elemento primordial, são denominados elementistas.
Para Heráclito, de Éfeso, como elementista, o fogo era o elemento básico do universo, era o agente da mudança, assim como o mundo que estava em constante devir.
Pitágoras contribuiu de forma significativa para a psicologia aplicando métodos quantitativos aos processos psicológicos. Para ele “o número é a essência permanente das coisas.”
Anaxágoras concebeu um universo permeado por uma diversidade de elementos, onde a subjetividade dos seres é dada a partir da disposição e a combinação dos elementos no todo.
Demócrito, considerado o último elementista, acreditava que o universo era formado por átomos indivisíveis, e que os indivíduos eram formados por átomos de corpo e de alma.
Após o Período Cosmológico, os sofistas