Psicologia, trabalho e sociedade
Psicologia, Trabalho e Sociedade.
1) A revolução industrial já se encontrava enraizada, e a escola clássica da administração (taylorismo) é a ideologia administrativa que começa até então a entrar em cena, obtendo argumentos de produção através de técnicas de maior controle sobre o trabalho e da lógica de produção em massa.
A Psicologia estava querendo se distanciar um pouco da filosofia e se abarcar ao mundo das ciências humanas, se aprofundarem a nova realidade do mundo capitalista.
A primeira face se encontra a Revolução industrial, com projetos de seleção e colocação profissional, desenvolvida em cima de estudos sobre orientação vocacional, condições de trabalho, motivação, comportamento e assim por diante, alem dos equipamentos projetados de acordo com a capacidade e limitação do trabalhador. A primeira face ganhou impulso no pós guerra, no processo de seleção de pessoal.
A segunda face, já começa com a Psicologia Organizacional, onde o psicólogo fica mais bem direcionado e respeitado nas suas funções no que diz respeito as estruturas de organização, e além das funções que já obtinha, pode haver uma maior valorização na influência que o ambiente pode causar no comportamento do trabalhador. Há maior eficiência do trabalho, desenvolvimento interpessoal entre os funcionários, estratégias para aumentar a produtividade e lucro da empresa, etc.
Na Terceira fase, surge então a Psicologia do Trabalho, com interesse visado a questões de poder e conflito dentro da empresa, com objetivo de promover saúde mental e bem estar do trabalhador, para entende-lo como o sujeito desejante e participante ativo das relações de trabalho. Visa compreender o trabalho humano com ênfase na qualidade de vida e ambiente de trabalho.
2) Como já sabemos o Psicólogo não trabalha sozinho, para que haja sucesso em seus projetos é necessária à parceria de outros profissionais, como administração, sociologia, antropologia, medicina e diversas outras