Psicologia social

A Psicologia social moderna, nasceu nos EUA, sob a influência da segunda guerra mundial e as questões sociais levantadas sobre ela naquele momento da história. A partir deste momento da história, criou-se programas interdisciplinares e o interesse dos cientistas sociais de contribuir de maneira crescente mesmo com o fim da guerra foi de fundamental importância. Formou-se a partir daí, grupos de enorme talento, denominando a psicologia social moderna como caracteristicamente americana. Nasce entre o choque da Gestalt, advinda da Áustria e Alemanha, somada ao Behaviorismo, já enraizado na América, o Cognitivismo. Mostrando o quanto é importante e significativo é a movimentação das pessoas entre as diferentes culturas. A ciência cognitiva e a psicologia social moderna são principalmente um produto do pós guerra. A visão da função cognitiva, no caso mencionado, é o que as difere. A ciência cognitiva pode, mas não precisa necessariamente ser um modo de comunicação humana. No caso da psicologia cognitiva, o outro é outra pessoa e não um objeto, o modo de comunicação é interpessoal, ou seja, SOCIAL. Como modo de comunicação, a linguagem é um modo intrinsicamente social de comunicação. Após um período de guerra os EUA, passou a exportar para os paízes mais diretamente prejudicados pela guerra a psicologia social psicológica. Os americanos, após a guerra, desempenharam um papel central na reconstrução das universidades, tanto na Alemanha quanto no Japão. Os americanos desempenharam também, um papel importante na Europa, ao ajudar a construir o que hoje é a Associação Européia de Psicologias Sociais Experimentais. Havia psicólogos sociais individuais trabalhando longe, isolados uns dos outros, em vários paízes europeus. Os americanos envolvidos na reconstrução da Europa após a guerra, ajudaram esses psicólogos sociais isolados a se reencontrarem. Devido a integração dos psicólogos na Europa, começam a surgir tradições de pesquisa em psicologia social. Duas delas