Psicologia social
O pano de fundo que rege tudo isso é o período da guerra, mais precisamente da II Guerra Mundial. Esse período propiciou um grande impulso da Psicologia Social, pois a própria situação era bastante favorável para o estudo, onde os cientistas faziam levantamentos sobre os soldados, a cerca da atitude e do próprio comportamento diante do período vivenciado (a Guerra). Após a Guerra houve um grande interesse por aqueles que por conta de terem estado na Guerra tiveram que abandonar seus estudos, de retomá-las, promovendo assim o surgimento do programa de Doutorados interdisciplinares em Psicologia Social, por conta da interdisciplinaridade muitos destes eram conjugados com a Sociologia e Antropologia. Muitas Universidades norte-americanas se destacaram por seus cursos, como, Harvard, Michigan, Yale, sendo que Yale teve um destaque relevante coma pesquisa em comunicação e mudanças de atitude. Logo após a Guerra foi fundado o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), seu papel foi vital no desenvolvimento da Psicologia Social Cognitiva, e refletiam a influencia da Psicologia da Gestalt. Essa era uma visão diferente em Yale, que criaram uma psicologia social experimental, mas que, porém caracterizava-se como uma pesquisa cognitiva.
A migração e o conhecimento dessas idéias só se deram por conta de suas raízes, os psicólogos da Gestalt vindos da Europa, mais precisamente da Áustria e da Alemanha. Apesar de terem seguido para vertentes diferentes, tanto a Psicologia Social Européia como a Psicologia Social Americana tiveram uma mesma vertente original, tanto porque a americana foi originada da européia, o que a faz jus ao codinome flor. A Psicologia Social moderna é