A psicologia social quanto dialética qualitativa analiza o indivíduo nas suas influências sociais, levando em conta a história do indivíduo, desde seu nascimento. Sendo assim o objeto da psicologia social na visão dialética quantitava é a questão sócio histórica, porque são essas condições que dão origem à familia, influenciam a linguagem, emoções etc. Wundt desempenhou papéis importantíssimos para a psicologia , por dois argumentos principais: o primeiro, claro, foi que destacou a psicologia como ciência. O segundo argumento é que Wundt nos primeiros dez anos de estudo, começou a dizer que a psicologia não podia direcionar-se apenas através de visão de ciência natural, a psicologia experimental, não poderia ser a limitação deste novo estudo, pois haviam galhos a serem explorados que iam para além dessa ciência da experimentação, tais fenômenos deveriam ser estudados por uma psicologia que denominou de psicologia social. Para a melhor compreensão dessa psicologia social que estuda o indivíduo e toda sua história, Rogério Lustosa Barros começa analizando "O processo grupal e como nos tornamos sociais" (pg. 46). Essa psicologia dialética não vê o grupo tão somente como algo que começa e termina nele mesmo, mas analiza mais o processo grupal, ou seja, o grupo não se reduz ao grupo, também ha uma relação com outras instâncias sociais que leva em conta seu contexto sócio-histórico. É através do processo grupal que adquirimos nossa identidade. Não só a identidade individual como também a social, também é através dessa que conhecemos o mundo que nos cerca a ponto de questionarmos certas formas de liderança. Seguindo as analizes o autor ainda discute questões de "A identidade e a consciência de si no processo grupal" (pg. 46) dizendo que não se pode compreender a identidade desvinculando-a de um processo histórico, ou seja, ela pode ser detacada a partir de papéis que adquirimos quanto participantes de uma sociedade. O processo de socialização que se