Psicologia - serviço social
INTRODUÇÃO A mulher em sua busca pelo reconhecimento na sociedade como um ser pensante e racional deixou para trás o estigma de um ser inoperante e indefeso. Da pré – história ao Brasil Colônia conhecemos o traçado da mulher onde a mesma era designada à submissão aos homens, fossem eles seus pais ou maridos. Em uma viagem pelo mundo, citaremos abaixo algumas histórias comoventes que a mulher tem que sujeitar como segue abaixo:
Afeganistão: A vestimenta das mulheres afegãs é um exemplo claro e óbvio da supremacia masculina. As mesmas sofrem com várias proibições e autoritarismo dos homens talibãs.
África Central: A clitoridectomia, ou seja, o corte do clitóris de meninas em idade entre uma semana e 14 anos, como meio apavorante de se evitar que a mulher tenha prazer sexual.
Índia: Segundo a UNICEF é confirmado mais de sete mil abortos por dia, ao ser confirmado o sexo de bebês do sexo feminino.
Jamais nos esqueceremos das mulheres operárias que em sua luta por melhores direitos de trabalho e condições humanas, foram queimadas vivas dentro da fábrica em que trabalhavam, na qual foi parâmetro para homenagear o Dia Internacional da Mulher.
Alguns desses fatos citados servem de paradigma para pontuarmos o quanto a mulher foi ferida em seus direitos humanos, mas com a atualidade estamos verificando que os dias estão mais brandos, apesar de muitos dados que apontam que a mulher ainda vive em pleno século XXI, sob um regime masculino autoritário.
A Conferência de Viena em 1993 trouxe mais uma lâmpada acesa à sociedade. A mulher passa a ser igual ao homem?
Respondendo a esta pergunta, ainda não podemos dizer que sim totalmente, mas temos um respaldo que assegura em seu artigo que:
“As mulheres passaram