Psicologia organizacional e a gestão das organizações
Este trabalho visa dar ênfase no estudo da psicologia organizacional, focando conceitos e a sua definição dentro das organizações. Relaciona comportamentos e a sua correlação em determinados ambientes destacando nestes a relação e o estudo da motivação nas tomadas de decisões do indivíduo em determinadas situações. Abrange também, os conceitos e aplicações de motivação, estresse, liderança, poder, conflito, bem como a cultura e o clima organizacional.
DESENVOLVIMENTO
Para chegarmos às contribuições da psicologia organizacional na gestão das organizações, é necessário dizer primeiramente, o que estamos considerando como “Psicologia Organizacional”. Neste sentido, será fornecida a concepção de Toledo (1986), considerando a psicologia Organizacional como:
“É o estudo do fator humano na organização. Este estudo abrange a atração, retenção, treinamento e motivação dos recursos humanos na empresa, assim como a criação de condições organizacionais de trabalho e sistemas de recompensa (...) que auxiliem na criação de clima propício para que funcionários possam atingir suas metas de trabalho e desenvolvimento profissional. A psicologia organizacional pode ainda, ser descrita como forma ampliada da psicologia industrial, que dava ênfase prioritária ao indivíduo introduzido no seu contexto de trabalho. A psicologia organizacional em seu contexto mais amplo, coloca ênfase nos aspectos grupais e organizacionais do trabalho. A definição de um nome ou tema ainda está em evolução (...) em vista de termos uma gama enorme de mesmos assuntos tratados com diferentes temas: Comportamento organizacional, Psicologia Social, etc.” (Pág. 64).
A definição de Toledo (1986) parece ir de encontro com as idéias de Chiavenato (1983) e Mota (1976), ao assumir que este campo está em constante evolução, que foca o sujeito e suas relações no trabalho, que fornece