Psicologia oganizacional
Texto: A Dinâmica do relacionamento consultor-cliente
Conceitos relevante:
“A relação “consultor-cliente”, conforme anteriormente definida, constitui-se em uma relação de ajuda, na qual o consultor realiza uma intervenção especifica ou um programa de intervenções na organização-cliente, com o objetivo de aumenta a sua eficácia como um sistema total.”
A empresa, ao contratar uma consultoria acredita que necessita de uma intervenção externa para melhorar os processos, vê o consultor como um “agente de mudanças”, que pode agir tanto como um “catalizador” das mudanças quanto como um “líder” do processo. Dependendo de como o processo de consultoria se desenvolve dentro da empresa, das características pessoais e da personalidade do consultor e de seu maior ou menor envolvimento real nos problemas do cliente.
“De um lado o cliente precisa ter confiança no consultor, para que, por exemplo, possa dar acesso e expor suas percepções sobre a sua problemática sem o mínimo de distorções conscientes (informações úteis e validas). A confiança também é necessária para que o cliente assuma uma postura de receptividade não defensiva a presença e as idéias do consultor, sentindo-se livre para questioná-lo e confrontá-lo, a fim de que possa ser realmente ajudado (mínima defensividade).”
Acredito que a relação de confiança seja a base para que o projeto proposto seja eficaz. A empresa contratante precisa informar com a maior veracidade os problemas que porventura sejam latentes e abrir as portas para que a consultoria trabalhe com liberdade para que o trabalho seja preciso. Por outro lado, a consultoria tem o dever que apontar os problemas detectados, pois se foram ocultados não haverá mudança e desenvolvimento. Os resultados das mudanças só são alcançados criando-se uma relação de confiança e parceria entre a empresa e a consultoria.
Conceito de dupla interpretação:
“A simples presença do consultor revela a incapacidade do cliente em lidar