Psicologia no direito
ESCOLA LEGISLATIVA DE PERNAMBUCO
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PÚBLICO E PODER LEGISLATIVO
Raphaella ABREU CARNEIRO Campello
A APROXIMAÇÃO DO DIREITO PARA A PSICOLOGIA
RECIFE
2012
A aproximação do Direito para a Psicologia
O primeiro contato da Psicologia com o Direito deu-se no finalzinho do século XIX . Relatos revelam que o fato propulsor para o alargamento na psicologia no direito foi o estudo experimental dos processos psicológicos, com a autenticidade e veracidade do exposto pelo sujeito envolvido em um processo jurídico.
Buscar o contexto histórico da aproximação da psicologia para o direito é extremamente importante para que se entenda o panorama que se formou no século XXI, com o surgimento de pericias, exames criminológicos, pareceres e relatórios psicológicos realizados por psicólogos e mais especificamente para as áreas da Justiça Criminal e da Justiça de proteção a infância e juventude.
Propulsoramente, os operadores do direito passaram a requerer suporte técnico de psicólogos e assistentes sociais para chegarem a soluções mais adequadas aos conflitos tão peculiares e específicos para cada individuo.
Com o passar dos anos, a psicologia jurídica, assumiu um novo panorama para o direito, pois no final do século XIX, as pericias realizadas por psicólogos começaram a ser usadas nos processos com o fim de interferir nos atos decisórios e nas punições aplicadas ao individuo, com o objetivo de promover maior aferição nos tramites jurídicos.
Em outras palavras podemos dizer que aproximação do direito para a psicologia, vem ao longo dos anos sendo galgado como um instrumento auxiliar que fornece a ciência jurídicas dados e ajuda o operador do direito a interpretar situações que não são perceptíveis aos Magistrados, Advogados, Servidores Públicos e etc.
Para os dias